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SOBRE A MANSÃO DO PASSEIO

A Mansão do Passeio apresenta uma oportunidade única de explorar o Portugal autêntico. 

 

Através de uma mansão recentemente recuperada que inicialmente servia de residência principal a uma importante família da região do Alentejo, você irá experimentar o requinte dos arquitectos, engenheiros e artesãos que trabalharam durante vários anos para criar estas estruturas, anexos e jardins que permanecem juntos durante as últimas oito décadas.

 

A intenção do proprietário e do arquitecto era de criar algo invulgar para o país - dentro dos limites da cidade, para replicar uma quinta rural tradicional ou uma grande mansão rural que prevalece em todo o interior de Portugal.

A propriedade e a sua imagem icónica e branding têm o nome e inspiração na adjacente Fonte do Passeio, que representou um grande passo para a cidade de Alcácer do Sal em 1857, quando os líderes da cidade aproveitaram o poder de uma antiga nascente para fornecer água potável aos seus cidadãos.

A Fonte está embutida nas paredes exteriores da Mansão do Passeio, mas as suas bicas ainda entregam este precioso recurso aos cidadãos, tal como o faz há quase 200 anos.

Depois de uma enorme atualização e renovação após mais de trinta anos de desocupação da Mansão, está novamente aberta, mas numa nova visão que combina com modernos escritórios empresariais ou privados para alugar, sala de eventos, espaços e jardins para eventos corporativos ou eventos pessoais e lojas, incluindo a Artisanal Galeria com produtos regionais e artesanato local, abrindo portas no verão de 2024.

Venha visitar a Mansão do Passeio, construída sobre o património, construída para si.

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FRANCISCO AUGUSTO DA COSTA AMARAL
(21.12.1896-01.11.1950)

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Dedicatória de Almada Negreiros a Francisco Amaral no jornal Diário Popular (01.11.1950)

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Arq. Francisco do Amaral visto por Almada Negreiros (1).jpg

O ARQUITETO CRIADOR DA MANSÃO DO PASSEIO

Francisco Augusto da Costa Amaral foi um arquiteto português conhecido pelo seu trabalho durante o início do século XX.

Ele desempenhou um papel importante na arquitetura da sua época, embora não seja tão amplamente reconhecido como alguns de seus contemporâneos.

Um dos seus melhores amigos era o conhecido artista José Almada Negreiros.​​

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